domingo, 24 de abril de 2011

Verdades Sobre a Explosão no Crescimento das Igrejas, Reavivamento no Brasil

Verdades Sobre a Explosão no Crescimento das Igrejas, Reavivamento no Brasil


Recentemente, tem se falado sobre o reavivamento no Brasil, visto a explosão demográfica da população evangélica, estimada em 57,4 milhões para este ano de 2011 de acordo com recente estimativa da Missão Internacional Servindo aos Pastores e Líderes (SEPAL).
O Reverendo Hernandes Dias Lopes, apresentador de programa na TV Presbiteriana do Brasil sobre o “reavivamento e o sepultamento,” disse em entrevista ao The Christian Post, hoje, que não acredita que a explosão do crescimento da Igreja evangélica do Brasil seja um sinal de um reavivamento espiritual.
“A explosão de crescimento numérico da Igreja brasileira tem muito a ver com um evangelho que eu chamaria de um evangelho híbrido, sincrético, com práticas completamente estranhas à palavra de Deus,” afirmou ele.
E adicionou “Um evangelho voltado apenas para a questão da prosperidade, para a questão das curas, o evangelho focado e centrado no homem.”
Para ele, as pessoas estão procurando “aquilo que funciona,” “aquilo que o povo gosta” e não procurando “aquilo que glorifica a Deus.”
“Esse crescimento tem extensão mas não tem profundidade.”
Luis André Bruneto, missionário da SEPAL, que anunciou em estudo realizado em 2010, a projeção para a população evangélica chegará a 109,3 milhões em 2020, seguindo uma taxa de crescimento anual de 7,42%.
Apesar dessas estimativas, o pesquisador da SEPAL também não acredita que esteja acontecendo um reavivamento, caracterizado por profundas mudanças na sociedade.
Entretanto, para muitos isso pode se tratar de um reavivamento da Igreja brasileira. Teólogos e antropólogos ouvidos pela conhecida revista brasileira éPOCA em 2010, disseram que a população evangélica, a partir do crescimento numérico, contribuirá para a diminuição no consumo do álcool, o aumento da escolaridade e a diminuição no número de lares desfeitos.
Alguns motivos de porque a Igreja brasileira está crescendo tanto, o Bruneto listou, “o evangelismo aguerrido dos evangélicos, a adoção de regras menos rígidas, a ampliação da visão da vida cristã para dentro da sociedade, a flexibilidade dos costumes e o aumento da classe média.”
O Reverendo Hernandes explicou que o reavivamento se expressa pelo arrependimento do pecado, pela sede de santidade, pela volta à Escritura, pela volta à oração, à evangelização.”
“Quando a Igreja se volta para Deus não por aquilo que Deus dá, mas por aquilo que Deus é, é aí que a Igreja experimenta um reavivamento.”
Na opinião do Reverendo, a Igreja evangélica brasileira precisa passar por uma reforma, voltando-se para as escrituras, tendo “os mesmos valores e princípios que inspiraram a reforma do século 16, ou seja, só a escritura, só a graça, só a Cristo, só a Deus a glória.”
O Reverendo alertou que essa mudança começa pelos pastores, dizendo “o reavivamento começa nos púlpitos e não nos bancos ... Porque se os pastores forem inflamados pelo reavivamento espiritual eles serão então esses instrumentos de Deus para atear este fogo também nos crentes.”
A história da Igreja evangélica brasileira, segundo Johnny Torralbo Bernardo, apologista fundador do Instituto de Pesquisas Religiosas do Brasil (INPR) apresenta o surgimento da força evangélica nacional através das Igrejas pentecostais, com a Assembléia de Deus fundada por Daniel Berg e Gunnar Vingren, vindos dos EUA, em princípios do século 20.
“Foi a primeira onda do pentecostalismo brasileiro,” informou Bernardo ao The Christian Post.
Em seguida, o Brasil viria a ser tomado por uma onda de “neopentecostalismo,” com as principais denominações do país tais como a Igreja Internacional da Graça de Deus (com mais de 2.000 igrejas em todo o mundo sem informações do número de fiéis no país) e a Igreja Apostólica Renascer em Cristo (com cerca de 120.000 fiéis no país).
O apologista citou o método de “Igrejas em células” advindo da Igreja coreana Full Gospel Church, na Coreia do Sul que foi implantado no país. Assim de pouco menos de 20 membros hoje há Igrejas que contabilizam uma média de cinco a seis mil crentes que frequentam os cultos regularmente, no Brasil.

Por Amanda Gigliotti|Repórter do The Christian Post

Teólogo Brasileiro: Brasil Superpotência Emergente na Economia e no Cristianismo?

Teólogo Brasileiro: Brasil Superpotência Emergente na Economia e no Cristianismo?

Considerando o crescimento do Brasil no cenário econômico, sendo considerado atualmente como superpotência emergente, Dr. Valdir Steuernagel, teólogo Sênior da Visão Mundial Internacional, comentou se o Brasil pode ou não representar uma potência também no Cristianismo no contexto mundial.
Dr. Steuernagel concordou que o Brasil é uma superpotência emergente no cenário econômico internacional mas quanto a ser considerado potência no Cristianismo, achou difícil responder mas afirmou que a Igreja evangélica apesar de estar crescendo não está refletindo mudanças nos índices de um padrão de justiça.
 
“O crescimento da Igreja evangélica não está afetando na diminuição da injustiça no Brasil,” disse ele.
Primeiramente ele explicou que deve se considerar que as Igrejas estão passando por um processo de transição de “pessoas que estão deixando a Igreja católica e se tornando evangélicos. Ou até em alguns casos as pessoas estão deixando as Igrejas mais históricas para entrar em Igrejas mais novas.”
Concordando que as Igrejas evangélicas estão em grande crescimento, o estudioso indentificou que há dois tipos de crescimento de Igrejas: uma é de forma estratégia e não planejada e outra refletindo um crescimento em franchising, ou seja, “modelos de Igreja que se reproduzem de forma similar em todos os lugares.”
Dr. Steuernagel citou o movimento neopentecostalista como um dos movimentos de Igreja que mais cresce no Brasil, sendo “uma nova forma de um pentecostalismo mais consonante como meios de comunicação e administração dos nossos dias.”
Olhando para as missões brasileiras, ele observou que antes o Brasil recebia missionários agora ele envia missionários para fora.
Os desafios da Igreja, apontou ele, é que os Cristãos se envolvam no crescimento de uma Igreja que “reflita os valores do Evangelho, uma Igreja que seja sinais do Reino de Deus.”
“O desafio é que a Igreja evangélica seja mais evangélica , que seja voltada para a palavra e vivendo a palavra no contexto da nossa realidade.”
Ele explicou que alguns dos problemas são culturais, ou seja, a “cultura de líderes históricos que permanecem por muito tempo e a Igreja tende a repetir os modelos 'caciquistas,'” e citou também o fato dos brasileiros serem “emocionais.”
“Temos uma cultura emocional em que as pessoas respondem rapidamente mas tem dificuldade de ser consistente com suas decisões.”
“Nós vivemos um problema de uma espiritualidade que reflete muito mais uma religiosidade afro-brasileira do que uma cosmovisão cristã.”
Com relação à teologia pregada, o teólogo levantou o problema da ‘teologia da prosperidade,’ dizendo que o perigo é de que “essa teologia esteja desvinculada do Evangelho, que enfatiza uma batalha espiritual que não tem a ver com a realidade do pecado nas nossas estruturas culturais sociais, políticas e econômicas.”
“O perigo de uma tegologia que esteja marcada por um empreendedorismo ‘tupiniquim’ que confia mais no nosso ‘taco brasileiro’ - ‘deixa que a gente faz’ - do que no Evangelho.”
A solução que ele encontra é que os Cristãos voltem “a uma boa, sólida e bonita base bíblica ... e redescubram o valor da unidade que está presente no Evangelho.”
Sua expectativa é de que a Igreja brasileira não cresça somente como templo mas também como Igreja que se aproxima ministerialmente dos diferentes segmentos da sociedade brasileira, as crianças os jovens, os artistas, os atletas, as enfermeiras, etc.
“Que ela [a Igreja] consiga desenvolver ministérios de atuação para dentro da realidade brasileira.”
Outra expectativa é que “essa Igreja redescubra ainda mais o chamado de Jesus para que sirvamos um ao outro. Para que possa ser vista como uma Igreja que servindo uma à outra passa a ser muito relevante no tecido social da nossa própria realidade.”
“Precisamos de um novo modelo político que lute pela justiça igualdade. Sonhamos com uma Igreja que seja relevante para a nossa cultura. A nossa cultura precisa ser resgatada. Somos uma cultura idólotra. ... precisamos contribuir com a nossa nação através do Evangelho de Jesus Cristo, para que o nosso crescimento econômico seja saudável.”

Por Amanda Gigliotti|Repórter do The Christian Post

domingo, 10 de abril de 2011

sensura na internet

Senadora Marta Suplicy faz alteração na PL 122 “para agradar religiosos” e desagradar cristãos que usam a internet


Publicado por Renato Cavallera (perfil no G+ Social) em 7 de abril de 2011


Senadora Marta Suplicy faz alteração na PL 122 “para agradar religiosos” e desagradar cristãos que usam a internet
A Senadora Marta Suplicy anunciou que fez uma mudança no texto da PLC 122, antiga PL122 também conhecida como Lei Anti-Homofobia. A divulgação foi feita durante o programa Cidadania da TV Senado no dia 28 de Março, onde fez um discurso pró-gay.
A alteração foi a inserção de um parágrafo que protege templos religiosos. Segundo o novo texto, agora o projeto deixa claro que a lei não se aplicará a templos religiosos, pregações ou quaisquer outros itens ligados a fé, desde que não incitem a violência: “Eu tenho também que proteger essa liberdade deles de poderem falar dentro de um templo”, afirma a Senadora. O novo texto agora inclui o parágrafo: “O disposto no caput deste artigo não se aplica à manifestação pacífica de pensamento fundada na liberdade de consciência e de crença de que trata o inciso 6° do artigo 5° (da Constituição)”.

Porém, o novo texto, segundo a própria Senadora, exclui a mídia eletrônica dessa “liberdade de consciência”: “tomei o cuidado de que em mídia eletrônica não pode fazer isso. Mas, dentro de um templo, se não incitar a violência, for alguma pregação religiosa, de culto, de dogma, de fé…”, afirmou. Nesses termos, com o texto aprovado, portais gospel, sites de igrejas, pregações de pastores postadas em blogs ou páginas na internet que discordarem da prática homossexual podem ser criminalizados pela lei como homofóbicos e seus respectivos autores presos por até 3 anos, além de obrigados a pagar multa.
Segundo Marta Suplicy a alteração seria benéfica e poderia retirar os argumentos contra a lei para assim conseguir votos para aprova-la.
Fonte: Gospel+

Proibido falar fora dos templos

Marta Suplicy altera PLC 122 para reduzir liberdade de expressão



A Senadora Marta Suplicy anunciou que fez uma mudança fundamental no texto do PLC 122. A divulgação foi feita durante o programa Cidadania da TV Senado no dia 28 de Março, onde ela discursou a favor da agenda homossexual.

A alteração foi a introdução de um parágrafo que protege templos religiosos de sofrer ações criminais por opiniões classificadas como “homofóbicas”. O novo texto deixa claro que o PLC 122 não se aplicará a templos religiosos, pregações ou quaisquer outros itens ligados à fé, desde que não incitem a violência: “Eu tenho também que proteger essa liberdade deles de poderem falar dentro de um templo”, afirma a senadora.
Muitíssimo obrigado, dona Marta, por nos dar o direito de falar pelo menos dentro de nossos templos o que Deus fala na Bíblia sobre a homossexualidade! Estamos emocionados com sua bondade! Obrigado por não nos proibir de falar dentro de nossos templos.

De acordo com as novas imposições do PLC 122, os ativistas gays terão plena liberdade de pregar a favor da homossexualidade dentro e fora de seus grupos militantes, inclusive em escolas, TVs, rádios e outros lugares públicos. Ah, e os cristãos terão essa mesma liberdade nos lugares públicos? Claro que sim, desde que seja para elogiar o homossexualismo. Se não quiserem elogiar, dona Suplicy lhes garante caridosamente liberdade de expressão apenas no interior dos templos religiosos.

O novo texto do PLC 122 agora inclui o parágrafo: “O disposto no caput deste artigo não se aplica à manifestação pacífica de pensamento fundada na liberdade de consciência e de crença de que trata o inciso 6° do artigo 5° (da Constituição)”. Isto é, na prática, conforme reconheceu a própria senadora, o novo texto exclui a mídia eletrônica dessa “liberdade de consciência”. Ela diz: “tomei o cuidado de que em mídia eletrônica não pode fazer isso. Mas, dentro de um templo, se não incitar a violência, for alguma pregação religiosa, de culto, de dogma, de fé…”

Nesses termos, se o PLC 122 for aprovado, portais católicos e evangélicos, sites de igrejas, pregações de pastores e padres postadas em blogs ou páginas na internet que discordarem da prática homossexual poderão sofrer ações criminais, sendo julgados como homofóbicos seus respectivos autores e presos por até 3 anos, além de obrigados a pagar multa.

 

Enquanto o PLC 122 não sai, salve tudo o que você puder do Blog Julio Severo, pois a senhora Marta Suplicy está determinada a censurar toda opinião cristã que não esteja confinada às quatro paredes de um templo religioso.

Julio Severo
Com informações do Gospel Mais


Read more: http://falandoemunah.blogspot.com/2011/04/marta-suplicy-altera-plc-122-para.html#ixzz1J9NX4fOf

A sensura na internet promovida pelo movimento LGBT

Deputado Jean Wyllys promove censura na internet

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Publicado em 09/04/2011 pelo(a) Wiki Repórter Jefferson Nóbrega, Brasília - DF


Uma das primeiras vítimas da campanha censória de combate ao cristianismo deflagrada por Jean Wyllys (PSOL/RJ) foi o usuário Carlos Vendramini, @crfvendramini

Deputado ex-BBB quer calar toda oposição aos projetos que defende. Deputado gay Jean Wyllys declara guerra aos cristãos e promove censura na internet

O recém-eleito deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), homossexual militante que conseguiu alguma notoriedade participando do programa Big Brother Brasil da Rede Globo, lançou, na semana passada, uma campanha de combate ao cristianismo.

Em sua página do Twitter, Jean publicou várias mensagens dizendo que cristãos são doentes, homofóbicos, preconceituosos, violentos, ignorantes e fanáticos, e que ele se dedicará ainda mais a eliminar a influência do cristianismo na sociedade. O deputado enfatizou que seu mandato tem como foco a defesa dos interesses da militância gay e o combate a seus "inimigos".

O deputado, que é membro da Frente Parlamentar LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e travestis) no Congresso Nacional, aproveitou para convocar seus seguidores para se juntar a ele em sua guerra particular. Jean obteve respostas diversas: angariou o apoio previsível de seus seguidores militantes da causa gay, e provocou a reação de inúmeros outros usuários da rede social, indignados com as ofensas do parlamentar aos cristãos e com seus ataques à liberdade de expressão, religião e comunicação.

Jean promove uma campanha de censura a usuários do Twitter que são contrários às idéias que ele defende, como o "casamento" homossexual, as cartilhas de suposto combate à "homofobia" do MEC (mais conhecidas como Kit Gay) e o PLC 122/2006 (lei da mordaça gay), projeto de lei que pretende transformar em crime qualquer crítica ou oposição ao comportamento homossexual ou às pretensões do lobby gay.

Uma das primeiras vítimas da campanha censória de combate ao cristianismo deflagrada por Jean Wyllys foi o usuário Carlos Vendramini.

Valendo-se do direito que qualquer cidadão possui em uma democracia, Vendramini fez, no Twitter, críticas ao Kit Gay, ao PLC 122/06 e a outros projetos dos militantes gays e aos parlamentares que os apóiam, como Jean Wyllis, Marta Suplicy e Cristovam Buarque, dentre outros. Incomodado com as críticas, o deputado disse, em seu blog, que estava acionando advogados da Frente LGBT para censurar o perfil de Vendramini, que Jean imagina ser "membro fundamentalista de uma parcela conservadora da direita católica em São Paulo" (sic) e estar praticando "perseguição" a ele.

O perfil de Vendramini no Twitter, @crfvendramini, foi censurado na quinta-feira, 17/03/2011. Também sua página no Facebook foi eliminada, sem nenhuma justificativa, havendo a possibilidade de ter sido hackeada.

A censura imposta por Jean Wyllys a Carlos Vendramini provocou inúmeras reações no Twitter na sexta-feira, a maioria delas de repúdio à ação do deputado e em apoio ao usuário que teve seu perfil eliminado.

Alguns participantes do Twitter tentaram entrar em contato com Carlos Vendramini por e-mail, mas não obtiveram resposta, e se mostram preocupados com o que mais pode ter acontecido, já que ele vinha recebendo ameaças de ativistas gays que diziam estar "de olho" nele e em outros usuários que criticam os projetos e exigências da militância homossexual.

Fonte: Saída Pela Direita