domingo, 3 de julho de 2011

O HIV é uma doença gay! Disse: Maior organização gay dos EUA (Lorri Jean)

A maior organização gay dos EUA confessa a verdade: “o HIV é uma doença gay”.

Washington, D.C., EUA — Em declaração pública no dia 8 de fevereiro de 2008, Matt Foreman, diretor executivo da Força Tarefa Nacional Gay e Lésbica, perturbou o movimento homossexual militante ao se juntar à Vigilância Sanitária americana, a organizações pró-família e a um número crescente de ativistas homossexuais dispostos a admitir que a conduta homossexual representa risco extremo e é a principal responsável pela propagação do HIV/AIDS nos EUA.
Tratando do assunto da AIDS, Foreman se desviou drasticamente da linha partidária do lobby gay ao confessar: “Internamente, quando esses números são divulgados, a classe de militantes gays parece reagir com indiferença em massa, como se isso não fosse nosso problema. Gente, com 70 por cento dos portadores do HIV deste país sendo gays ou bissexuais, não podemos negar que o HIV é uma doença gay. Temos de aceitar isso e enfrentar a verdade”.
Pouco mais de um ano atrás, Lorri Jean, diretora-executiva do Centro Gay e Lésbico com sede em Los Angeles, de forma semelhante chocou o movimento homossexual ao declarar: “O HIV é uma doença gay. O HIV é nosso. Acabemos com ele”.
A confissão de Foreman vem logo após a carta de Matt Barber, diretor de questões culturais de Concerned Women for America, convidando Foreman e outros ativistas homossexuais a cooperar para desencorajar os homossexuais de se engajarem nas condutas de alto risco que pesquisadores recentemente determinaram são responsáveis pela propagação epidêmica de uma variante potencialmente mortal de uma infecção estafilococa entre certos segmentos da população gay. A Vigilância Sanitária reconheceu que muitas dessas mesmas condutas de alto risco, tais como o sexo anal entre homens, são as principais responsáveis pela propagação do HIV/AIDS.
Matt Barber falou com relação à confissão de Foreman: “É extremamente animador ver que Matt Foreman, um ativista homossexual que por muito tempo negou os perigos do estilo de vida que ele promovia, publicamente agora aceita a verdade de que esse estilo de vida traz perigos inegáveis.
“Só espero que agora ele pare de promover a conduta homossexual e faça campanhas para que as elites liberais, principalmente os que administram as escolas públicas, tomem a mesma atitude. Os educadores precisam sinceramente tratar das conseqüências potencialmente mortais do estilo de vida ‘gay’.
“É crime e falta de juízo a Associação Nacional de Educação e os educadores liberais colocarem os modismos politicamente corretos e uma agenda política enganosa acima das vidas, saúde e bem-estar das crianças da nação. A evidência está aí para todos verem. Homossexualismo não tem a ver com ‘quem’ são eles, mas com ‘o que’ fazem eles. A Força Tarefa Nacional Gay e Lésbica tem agora, de fato, reconhecido essa realidade. A honestidade deles é estimulante e inesperada”, concluiu Barber.
Título do original: Top “Gay” Organization Comes Clean: “HIV is a gay disease.”
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: Concerned Women for America.

ALERTA: Infecções sexualmente transmitidas

Alianças Hetero-Gays causam câncer?

22 de junho de 2011 (Notícias Pró-Família) — Aqueles que estão envolvidos na luta contra o câncer estão sempre em busca de fatores de risco — condutas que fazem com que alguém tenha mais probabilidade de ter câncer do que outra pessoa. Um estudo publicado em maio de 2011 na revista Câncer descobriu tal fator de risco. Num grande estudo, 8,25 por cento dos homens que se autoidentificaram como gays haviam sobrevivido a um câncer, versus 5,04 por cento dos homens que se autoidentificaram como heterossexuais.[1] Essa é uma diferença muito significativa e aqueles que a relataram pareciam surpresos, o que é realmente de surpreender, considerando que tal diferença é totalmente previsível.
Os homens gays têm mais probabilidade de fumar (que traz o risco de se pegar câncer dos pulmões), têm probabilidade muito maior de contrair uma doença sexualmente transmissível, tal como o vírus do papiloma humano (que traz o risco de câncer anal) ou hepatite (que traz o risco de câncer do fígado) ou HIV/AIDS (que traz o risco de vários diferentes cânceres). Eles têm maior probabilidade de iniciar a atividade sexual em idade mais jovem, usar drogas e consumir álcool demais, se deprimir ou sofrer de desordens psicológicas, e tudo isso afeta a saúde; e para completar, muitas vezes, adiam a busca por assistência médica. A resposta politicamente correta do estudo não foi evidentemente “talvez haja algo que não seja saudável no sexo gay”, mas em vez disso que “precisamos nos livrar da homofobia no sistema de saúde”. Isso é absurdo, pois há clínicas especialmente designadas para tratar de homens gays em grandes áreas urbanas e os centros de tratamento do HIV fazem um esforço imenso para serem sensíveis às questões de orientação sexual.
A recusa de enfrentar os fatos parece endêmica. Por exemplo, Liz Margolies, diretora executiva da Rede LGBT Nacional contra o Câncer, respondeu ao estudo se queixando de que uma falta de dados quantitativos sobre a relação entre a orientação sexual de um indivíduo e o risco de câncer é “um dos maiores problemas que temos” [2] Eu ficaria feliz de enviar para a senhorita Margolies links para muitos artigos com dados de até 30 anos atrás, todos documentando a ligação entre a conduta de homens gays e o câncer.
É claro que se os ativistas gays confessassem que há uma ligação direta entre a conduta gay e o câncer, eles teriam de confessar que as Alianças Hetero-Gays (AHGs), que eles estão promovendo nas escolas dos Estados Unidos, não estão protegendo a saúde dos estudantes, mas colocando-a em perigo. As AHGs incentivam os estudantes que sofrem de Desordem de Identidade de Gênero (DIG) ou vítimas de abuso sexual na infância ou apenas estudantes confusos a se autoidentificarem como gays ou bissexuais.
Outro estudo publicado — a pesquisa de Vigilância de Condutas de Riscos dos Jovens feita pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças — revelou evidências impressionantes de que estudantes que se autoidentificam como gays ou bissexuais têm muito mais probabilidade do que os estudantes heterossexuais de se envolverem em condutas de risco de saúde, inclusive fumo, uso de drogas e sexo com múltiplos parceiros. [3]
As AHGs fazem com que ser gay ou bissexual seja legal. As AHGs desestimulam estudantes sexualmente confusos de buscar aconselhamento por DIG e desprezam a ideia de que a atração de mesmo sexo num adolescente possa ser um estado transitório ou consequência de abuso sexual na infância. Como resultado, os estudantes que poderiam, em circunstâncias diferentes, ter vencido a confusão sexual que pode ocorrer na adolescência e poderiam ter saído como heterossexuais felizes experimentarão sexo homossexual e serão pegos em condutas de alto risco, algumas das quais os exporão a fatores que provocam câncer. Pode levar décadas para os cânceres aparecerem, mas são as AHGs que colocaram os estudantes nesse rumo perigoso.
Os promotores das AHGs argumentam que seus programas impedem resultados negativos e condutas de risco de saúde mediante educação e apoio, mas não há provas de um efeito positivo de longa duração. Estudo após estudo revela que a educação e apoio, ainda que intensivos, não impedem condutas de elevado risco.[4] O número de homens gays jovens que se tornam portadores do HIV continua aumentando.[5]
Um estudo relatado na Revista Médica Britânica comparou os homens gays que receberam “intervenção comportamental para reduzir infecções sexualmente transmitidas” com um grupo de controle que não recebeu nenhuma educação especial. Os pesquisadores constataram que “a intervenção tinha mais probabilidade de prejudicar”. Havia um “risco mais elevado de se adquirir uma infecção sexualmente transmissível entre participantes na intervenção…” Isso foi “algo que eles não esperavam… E claramente um causa para preocupação”. Os autores conjecturaram que “a intervenção criou nos participantes um senso mal colocado de confiança em sua capacidade de negociar situações sexuais de alto risco”. [6]
As AHGs são como amianto, que é um eficaz retardador de fogo, mas, décadas depois de uma exposição, provoca câncer.
Este artigo foi publicado com a permissão de daleoleary.wordpress.com